
Esta foi uma das primeiras fotos. Constatando a diferença entre o tamanho da mão dele e a minha.
Digo que nós dois mudamos desde esse dia. Mas mudamos juntos, crescemos juntos.

Mas o abraços dele continuam aconchegantes, calmos, confortantes.
Não sei dizer como me sinto bem com meu patinho. Me sinto segura, completa.
E o primeiro dia dos namorados...

Jantamos a luz de velas um fondue maravilhoso! (embora o patinho não tenha usado nenhum molho devido aos seus gostos gastronômicos extremamente restritivos.)

Essa foi num dia em que saímos com a família dele. Ora! É tão maravilhoso estarmos juntos com as nossas famílias, compartilhar tudo, fazer parte um dos momentos do outro.
E como é bom passar o inverno desse jeito ali! Um patinho com suas peninhas aconchegantes...!

Quando tem um solzinho, passear pela cidade, tomar sorvete... E eu sei que mesmo que ele queira economizar ele vai acabar pegando quase 1kg de sorvete de uva...
Cada momento com meu morzinho é maravilhoso, encantador, mágico. E eu o quero cada vez mais, com mais itnensidade, com mais vontade, cada vez mais feliz. E é por isso que eu não páro quieta ao lado dele (como ele falou hoje no seu blog), me saculejando e dando 1 zilhão de beijos nele por segundo, amassando ele, querendo ele. Dizendo eu te amo tantas e tantas vezes! E o dengo dele... ai, ai, ai. Meu aptingozingo é a coisa mais dengosa desse mundo todo. Ele é quietinho, na dele, mas comigo é um amorzingo, o patinho mais queridinho que pode existir. Ele faz piadas sem graça - eu faço piadas engraçadíssimas - ele é um bobãogo, um patinho derretido. Mas tão, tão tããão derretido que virou uma pocinha já. Ele é um implicante, mas eu implico mais ainda. Ele é muito inteligente. Mas às vezes eu não abro mão da minha opinião e de que é a luz que se dá ao bebê e não o bebê à luz (mesmo que no fim eu fosse obrigada a concordar com a segunda forma...).
Eu não poderia dar outro título ao nosso post de aniversário de namoro que não o mesmo que ele deu: Dez anos. Até agora foram dez meses, mas a intensidade que vivemos cada dia, o tamanho do nosso amor, tudo, parecem ser dez anos. Dez anos tão feliizes da minha vida, construídos a cada dia para o melhor. Como ele disse, mesmo uma discussão acaba tendo frutos bons. Conversando, compreendendo, ajudando um ao outro, compartilhando, crescendo, dengando, patinhandgo.
Vou repetir o que digo a ele a todo segundo: patingo, eu te amgo.
