segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Fashion love

Primeiramente:


Hoje, dia 14 de dezembro, é aniversário do Murian Cesca, meu futuro maridinho lindo. Patingozingo, desejo que Deus te cuide a guarde sempre. Te dê muitas vitórias, assim como já te deu até hoje. Te amo muito, patinguinho. Sou muito feliz ao seu lado!





Agora, um post sobre moda vem sempre a calhaar! ;D

Então, seguem randomness maravilhosas da net afora!






























terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Todas as estrelas acabam caindo. Mas uma estrela é apenas uma pequenina centelha do grande facho de luz que há no céu.

O último post foi um tanto sem explicações, uh?

Bom, são partes de uma história maravilhosa que o Jostein Gaarder escreveu: Através do Espelho.

Estou agora na última aula de Informática aplicada à comunicação, já apresentei meu site, entreguei as artes gráficas e meu celular está na tomada carregando.

E há menos de cinco minutos terminei de ler esse livro. Oh, meu Deus!

Ele fala de uma menininha, Cecília, que tem uma doença que, como ela diz, "não conto nem aos anjos!". Ela não pode sair da cama, passa todos os seus dias ali, quietinha. Mas um dia ela abre os olhos e vê uma criancinha sem cabelos, com olhos azuis de safira, vestida de branco no parapeito da sua janela, balançando suas perninhas. Cecília decide chamá-lo ele, quem é o anjo Ariel.

Todas as páginas do livro giram em torno das conversas entre Cecília e o anjo. Ele tem muita curiosidade em saber como é ser de carne e osso, ter sentimentos, possuir os 5 ou 6 sentidos. Ela, então, pergunta a Ariel sobre as coisas do céu.

Como este é o meu blog e eu estou emocionada sobre o final, realmente vou falar o final da história.

Após o anjo levar Cecília para andar de tobogã na neve (é Natal, e ela quis porque quis ganhar esquis e um tobogã, e ficava brava quando sua mãe perguntava se não queria algo para brincar na cama), deitou-a na cama. Seus familiares vieram. Ela sentiu-se cansada e disse: "Vou dormir um pouco. Tchau pra vocês.".

E então a página que me fez chorar aqui no meio de todo mundo:

"Os dois olharam para a cama. Cecília não achou nem um pouco estranho ver a si mesma ali deitada, com seu cabelo loiro espalhado pelo travesseiro. Sobre o alcochoado cor-de-rosa, tinham posto a velha estrela de Natal.

- Concordo que sou bonita quando estou dormindo. - disse ela.

Ariel a abraçava bem apertado. Olhou para ela e disse: - Sentada aqui você parece ainda mais bonita.

- Mas isso eu não posso ver, porque agora estou do outro lado do espelho.

Assim que Cecília disse isso, Ariel soltou sua mão.

- Você parece uma esplêndida borboleta que voou da mão de Deus.

Então, foi maravilhosa essa história. Porque é maravilhosa e também porque estou agora exatamente na época do Natal."

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Através do espelho


- Sabe como é, não tenho certeza se acredito em anjos.

Ele fez um gesto de desprezo.

- Acho que não precisamos ficar jogando esse tipo de joguinho. Imagine se eu dissesse que não tenho bem certeza se acredito em você. Seria impossível provar qual de nós dois estava certo.

*

* *

- Você tem certeza mesmo de que é um anjo?

- Já lhe disse que os anjos nunca mentem.

- Mas se por acaso você estiver mentindo, então você não é um anjo, portanto, você poderia estar mentindo.

Ele deu um suspiro profundo.

- Ah, como é complicada essa sua desconfiança!

*

* *

- Se os seres humanos tivessem surgido como frutinhas num galho, você também perguntaria por quê. Seja qual for a maneira como algo acontece, sempre poderia ser muito diferente.

*

* *

- Assim como o céu se espelha no mar, também Deus pode se espelhar num par de olhos humanos. Pois os olhos são o espelho da alma, e Deus é capaz de se refletir numa alma humana.


Jostein Gaarder

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Dez anos

Namorar alguém pode ser bom no momento. Pode significar: agora estou bem, por hora é bom estar com essa pessoa.

Isso acontece com muita gente. Já aconteceu comigo.

E é por isso que hoje eu reconheço um sentimento novo, o amor eterno que sinto por um patinho. Olho pra ele e o vejo em todos os momentos da minha vida. Sempre comigo. Eu sempre com ele.

No nosso primeiro dia de namoro tantas coisas aconteceram que poderia significar um mês inteiro. Já éramos cúmplices, íntimos. Cada um entendia os gestos, as atitudes do outro.
A cada dia depois desse o amor foi aumentando.


Esta foi uma das primeiras fotos. Constatando a diferença entre o tamanho da mão dele e a minha.


Digo que nós dois mudamos desde esse dia. Mas mudamos juntos, crescemos juntos.


Mas o abraços dele continuam aconchegantes, calmos, confortantes.
Não sei dizer como me sinto bem com meu patinho. Me sinto segura, completa.

E o primeiro dia dos namorados...


Jantamos a luz de velas um fondue maravilhoso! (embora o patinho não tenha usado nenhum molho devido aos seus gostos gastronômicos extremamente restritivos.)



Essa foi num dia em que saímos com a família dele. Ora! É tão maravilhoso estarmos juntos com as nossas famílias, compartilhar tudo, fazer parte um dos momentos do outro.


E como é bom passar o inverno desse jeito ali! Um patinho com suas peninhas aconchegantes...!



Quando tem um solzinho, passear pela cidade, tomar sorvete... E eu sei que mesmo que ele queira economizar ele vai acabar pegando quase 1kg de sorvete de uva...

Cada momento com meu morzinho é maravilhoso, encantador, mágico. E eu o quero cada vez mais, com mais itnensidade, com mais vontade, cada vez mais feliz. E é por isso que eu não páro quieta ao lado dele (como ele falou hoje no seu blog), me saculejando e dando 1 zilhão de beijos nele por segundo, amassando ele, querendo ele. Dizendo eu te amo tantas e tantas vezes! E o dengo dele... ai, ai, ai. Meu aptingozingo é a coisa mais dengosa desse mundo todo. Ele é quietinho, na dele, mas comigo é um amorzingo, o patinho mais queridinho que pode existir. Ele faz piadas sem graça - eu faço piadas engraçadíssimas - ele é um bobãogo, um patinho derretido. Mas tão, tão tããão derretido que virou uma pocinha já. Ele é um implicante, mas eu implico mais ainda. Ele é muito inteligente. Mas às vezes eu não abro mão da minha opinião e de que é a luz que se dá ao bebê e não o bebê à luz (mesmo que no fim eu fosse obrigada a concordar com a segunda forma...).

Eu não poderia dar outro título ao nosso post de aniversário de namoro que não o mesmo que ele deu: Dez anos. Até agora foram dez meses, mas a intensidade que vivemos cada dia, o tamanho do nosso amor, tudo, parecem ser dez anos. Dez anos tão feliizes da minha vida, construídos a cada dia para o melhor. Como ele disse, mesmo uma discussão acaba tendo frutos bons. Conversando, compreendendo, ajudando um ao outro, compartilhando, crescendo, dengando, patinhandgo.

Vou repetir o que digo a ele a todo segundo: patingo, eu te amgo.



domingo, 29 de novembro de 2009

Um dia antes



A ciência pode classificar e nomear os órgãos de um sabiá

mas não pode medir seus encantos. A ciência não pode calcular

quantos cavalos de força existem

nos encantos de um sabiá.

Quam acumula muita informação perde o condão de adivi-

nhar: divinare.

Os sabiás divinam.


Manoel de Barros



Se as coisas são inatingíveis... ora!

Não é motivo para não querê-las...

Que tristes seriam os caminhos, se não fora

A mágica presença das estrelas!


Mario Quintana



Dá-me lírios, lírios, e rosas também. Dá-me rosas, rosas, e lírios também. Crisântemos, dálias, violetas e os girassóis acima de todas as flores... Dá-me às mancheias, por cima da alma, dá-me rosas, rosas, e lírios também. Mas por mais rosas e lírios que me dês, eu nunca acharei que a vida é bastante. Faltar-me-á sempre qualquer coisa, sobrar-me-á sempre o que desejar.

Álvaro de Campos



Deus ao mar o perigo e o abismo deu, mas nele é que espelhou o céu.

Fernando Pessoa


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Um pouco comprido o último post, uh? :~

Então, agora faço um enxuto para os meus caros e adorados leitores!

  • I Assunto do dia

Um certo patinhozinho da minha vida ------>





fez um post falando de mim...

(http://muriancesca.blogspot.com/)

E deu uma volta enorme pra isso! hahaha

Já combinamos que dia 30 de Novembro (quando completamos 10 meses de namoro) vamos fazer posts dedicados à data (aguardem!) mas como eu achei lindo lindo lindo o que ele falou, vou dizer algumas coisinhas aqui agora também.

Ele falou sobre como é bom namorar, ficar junto, ter alguém do lado. Ora! Sinto o mesmo!

Adoro apertar ele, abraçar, ver o dengo dele (a coisa mais dengosa desse mundo... não sei como pode!), ficar junto, conversar. É especial, muito especial. Ter alguém com quem compartilhar tudo é maravilhoso. Ainda mais sendo um patinhozinho desse.

Sim, pa-ti-nho. Esse apelido começou quando tudo começou!

hahaha - > nãão vou contar porquê. léro léro.

Bom... vou deixar as outras palavras pro dia 30. Acessem o blog! ;D hihihihi.


  • II Assunto do dia

Cheio de clichês amáveis, roupas adoráveis e uma história chorável. (não que chorar em filmes seja difícil pra mim...) É o filme Austrália, 2008. Mas não o julguém pelos primeiros 20min, que têm um humor apelativo e chato. Mas o resto... ah, o resto! as outras 2h20min valem muito a pena!

Eles perdem tudo, depois de terem conquistado muito, mas é inexplicável a felicidade da família só por estar junta, a mãe, o pai e o filho adotado aborígene mestiço.

E esse menino! Ele mostra uma fé tremenda! Apesar de ser uma criança ele faz tudo como os outros. Fica na beirada de um abismo e pára com a voz o gado que vinha correndo até ele.

Ahh... mas o melhor vocês não sabem... hihihihihi

O filme fala do Mágico de Oz. ;) ééé! Junto à história de Austrália está a música "Somewhere over the Rainbow" e a historinha da Dorothy querida.

Pronto. Feito o meu #moviemonday.


  • III Assunto do dia








Um beijo e um queijo a todos.


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Reminiscências Infanto-juvenis


A partir dos meus 10 anos eu passei a ter paixões por livros e música, e assim eu tive fases, o que todo mundo tem. Fico feliz quando revejo algo que eu gostava muito. Dou risada de coisas que eu gostava, algumas ainda curto muito. Vejamos...


1. Comecei com o óbvio: Saga Harry Potter



A Pedra filosofal eu li em uma semana! E fiquei sedenta por mais. Em seguida criei sites com conteúdos sobre os livros e os filmes. Lia, lia e não parava mais! :D Lembro que ficava com o livro até às 2, 3h da madrugada lendo... Até que meus olhos vencessem a discussão com a minha vontade. De manhã eu trazia o livro junto à mesa do café e alternava um parágrafo com um gole do Nescau.


Como os livros demoravam um pouco para serem lançados eu fui crescendo... Aí já não tive mais paciência de ler todo o quinto livro. No entanto, em 2007 eu reli o primeiro e li Animais Fantásticos e onde habitam e Quadribol através dos séculos. Ambos foram escritos pela J. K. Rolling, mas ela usa os pseudônimos dos autores dos livros curriculares de Hogwarts. São bem fininhos e recomendo a quem quiser ler!


2. The Cure


Ah! Essa foi e é a banda que mais gosto até hoje! Conheci eles quando eu tinha 12-13 anos, com um vídeo da single do álbum de 2004: The End of the World. Só que, detalhe: o computador que eu usava não tinha placa de som! Mas eu simplesmente me apaixonei pelos jeitos do Robert e por aquela maçã congelada! Hahaha! Depois de uma semana vendo o clipe (sem som... hahaha) consegui ouvir a música. E gostei! Na verdade, eu amei. Repeat era direto.

Esse é o link pro clipe dessa música, é ótima!:

http://www.youtube.com/watch?v=oCjQN7mQAzI


Aí foi, né... Quem tem banda favorita sabe como é. Baixei toda a discografia, montes de imagens da banda, vasculhava sobre a vida deles... É bom.

Mas The Cure tem duas fases que se alternam, uma sombria e outra alegre. Basta ouvir Mint Car (que diz: estou tão feliz que eu poderia gritar! E não há outro lugar que eu queria estar) e Charlotte Sometimes (noite após noite ela se deita sozinha na cama, seus olhos tão abertos para o escuro). Claro, como fã eu sei que essa segunda música foi inspirada no livro Charlotte Sometimes de Penélope Farmer. Mas todo o álbum Pornography tem esse tema assim. Tanto que (chega de causos, sua addicted!), eles fizeram uma turnê, a Trilogy, na qual tocaram três álbuns e um deles era Pornography, e o baixista, que não estava na banda nas décadas de 80-90, quando os álbuns foram compostos, disse à imprensa que se sentia mal depois dos shows.
Maaas, tem vááárias outras músicas maravilhosas!

E, aproveitando o espaço e a oportunidade que meus amigos da imprensa me dão aqui neste canal (chega!), deixo minha insatisfação por o último show do Cure no Brasil ter sido quando eu ainda não sabia nem ler.


3. J-rock


Hahahah! Ta certo que eu realmente não curto mais rock japonês, mas lembrar é viver.


Bem, essa foi uma mega febre que as pessoas que queriam curtir bandas estilosas e desconhecidas da população tiveram. Incluindo eu.

Quis até aprender japonês!

Até hoje eu adoro os looks das japonezinhas (e dos japoneses vestidos de menininhas). Imagine um visual Lolita. Fácil, né? Pois é, lá em 1990 (acho e não quero ir até a Wikipédia conferir) um tal de Mana-sama criou o Gothic Lolita – uma Lolita amadinha toda de preto e com cruzes etc. O Mana é o supra-sumo (supra-sama :$) da música japonesa. Ele começou (com fama) com o Malice Mizer (lê-se Marisu Mizero), um som pesadinho, com letras estilo gothic mesmo, e fez muito sucesso. Principalmente por causa do visual. Coloque Mana-sama no Google e veja que amado que ele é. (haahaha, mega teaser! Você com certeza levará um susto com esse homem! ahhahahah)

Bem, encerrando a proza, uma outra banda que eu gostava muito de J-rock é Dir en Grey (lê-se diru an gurei). Eles são super moderninhos e nem sei que fim o Kyo (vocal) e todo o resto levaram.

Algumas bandas que ainda me lembro:
- Malice Mizer
- Dir en Grey
- Antiqué Café
- Miyavi (é um cara só que se acha muito! Ahhahaa)
- Kagrra
- Fake? (o primeiro nome de banda que vi que é uma pergunta)
- Mucc (essa eu ainda recomendo)


A imagem é do Miyavi, pra deixar o teaser do que é o Mana-sama.


Okay, minha intenção era falar sobre muito mais coisas que fizeram parte da minha infância-adolescência, mas devido à minha incessante fala pararei por aqui.
Como eu dizia em alguma época remota, Bloody Kisses.


Hahahaa! (depois de anos a gente ri...!)

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Capacidade Obrigatória

Tem havido grandes discussões acerca da desobrigação do diploma de Jornalista para exercício da profissão, principalmente na universidade. Bom, a profissão à qual me graduo, Publicidade e Propaganda, não exige o diploma. Portanto, já estou no mercado de trabalho.

Confesso a vocês, já conheci pessoas diplomadas sem as habilidades suficientes para o trabalho – tanto no Jornalismo como em PP. Não basta sabermos a opinião apenas de quem defende o diploma, em um discurso longo e inflamado. Vamos ver as coisas como realmente são.

Falei que já trabalho, mas, opa!, também estou na Universidade. Isso porque não vejo o diploma lá no final, mas sim o conhecimento que apenas o dia-a-dia profissional não é capaz de dar. Também quero no futuro dizer que sou uma profissional que foi todas as noites à Universidade, passou semanas estressantes de provas e trabalhos gigantes. É o prestígio. Prestígio de quê? De sabedoria.

Você está se graduando em jornalismo e preocupado com o diploma pelo qual você tanto se sacrifica? Pense em ser o melhor. Nada está saturado para quem é melhor, quem faz mais, tenha diploma em mãos ou não.

domingo, 15 de novembro de 2009

Hahaha, Hohoho e um par de Tralala é como a gente ri o dia todo na maravilhosa terra de Oz



Já pensei “como seria bom estar em um lugar longe daqui” e do mesmo modo já estive longe daqui. Minha terra é pequena e tem gente conhecida, alegre e acolhedora, mas ela não é o assunto escolhido nas falas das pessoas. Do cotidiano dos habitantes sim, é. Porém, dos sonhos deles não é a pauta, das reportagens não é o tema. Aquele pensamento é com certeza presente na vida de muitos.

Como na vida de Dorothy, a menininha moradora de uma fazenda e que tem apenas o seu tio, a sua tia, três amigos e um cachorrinho, Totó, na história O Mágico de Oz. Na história de minha vida, cresci tendo perto pai, mãe e um segundo pai. Acostumei-me a essa realidade da pequena cidade, dos contatos próximos, dos lugares repetidamente visitados e quis ir além. Dorothy queria ir além do arco-íris, e acabou na terra do mágico Oz, eu além daqui, e fui aos treze anos, que pode ser também a idade de Dorothy, para a América do Norte: Vancouver-Canadá. Conhecer o novo é maravilhoso! Mas os mais de trinta dias que fiquei do outro lado sul-norte do mundo me deram um conhecimento ainda maior: não importa o que eu veja, não importa o que eu pense de novo e faça, meu coração é o mesmo. E como um imutável coração molenga, ele precisava ao seu lado aquelas poucas pessoas que vejo todos os dias.

O maravilhoso – muito mais que o maravilhoso mágico de Oz – que aconteceu na minha e na vida de Dorothy foi a experiência. Não é possível dimensionar e de fato enxergar o que há de mais importante na nossa vida sem sentirmos falta dele. Não é preciso ter um amigo de lata, um de palha e um que é leão, bastam três pessoas comuns que nos amem bastante. Embora toda a terra de Oz aclamasse Dorothy como uma heroína, o que ela queria era estar com os seus. Agora, quero continuar conhecendo sempre mais além do arco-íris, mas cada dia que eu acordar no mesmo lugar quero pensar que a felicidade nasceu ali comigo. Como Dorothy diz: não há lugar melhor que a nossa casa.