Namorar alguém pode ser bom no momento. Pode significar: agora estou bem, por hora é bom estar com essa pessoa.
Isso acontece com muita gente. Já aconteceu comigo.
E é por isso que hoje eu reconheço um sentimento novo, o amor eterno que sinto por um patinho. Olho pra ele e o vejo em todos os momentos da minha vida. Sempre comigo. Eu sempre com ele.
No nosso primeiro dia de namoro tantas coisas aconteceram que poderia significar um mês inteiro. Já éramos cúmplices, íntimos. Cada um entendia os gestos, as atitudes do outro.
A cada dia depois desse o amor foi aumentando.

Esta foi uma das primeiras fotos. Constatando a diferença entre o tamanho da mão dele e a minha.
Digo que nós dois mudamos desde esse dia. Mas mudamos juntos, crescemos juntos.
Mas o abraços dele continuam aconchegantes, calmos, confortantes.
Não sei dizer como me sinto bem com meu patinho. Me sinto segura, completa.
E o primeiro dia dos namorados...
Jantamos a luz de velas um fondue maravilhoso! (embora o patinho não tenha usado nenhum molho devido aos seus gostos gastronômicos extremamente restritivos.)
Essa foi num dia em que saímos com a família dele. Ora! É tão maravilhoso estarmos juntos com as nossas famílias, compartilhar tudo, fazer parte um dos momentos do outro.
E como é bom passar o inverno desse jeito ali! Um patinho com suas peninhas aconchegantes...!
Quando tem um solzinho, passear pela cidade, tomar sorvete... E eu sei que mesmo que ele queira economizar ele vai acabar pegando quase 1kg de sorvete de uva...
Cada momento com meu morzinho é maravilhoso, encantador, mágico. E eu o quero cada vez mais, com mais itnensidade, com mais vontade, cada vez mais feliz. E é por isso que eu não páro quieta ao lado dele (como ele falou hoje no seu blog), me saculejando e dando 1 zilhão de beijos nele por segundo, amassando ele, querendo ele. Dizendo eu te amo tantas e tantas vezes! E o dengo dele... ai, ai, ai. Meu aptingozingo é a coisa mais dengosa desse mundo todo. Ele é quietinho, na dele, mas comigo é um amorzingo, o patinho mais queridinho que pode existir. Ele faz piadas sem graça - eu faço piadas engraçadíssimas - ele é um bobãogo, um patinho derretido. Mas tão, tão tããão derretido que virou uma pocinha já. Ele é um implicante, mas eu implico mais ainda. Ele é muito inteligente. Mas às vezes eu não abro mão da minha opinião e de que é a luz que se dá ao bebê e não o bebê à luz (mesmo que no fim eu fosse obrigada a concordar com a segunda forma...).
Eu não poderia dar outro título ao nosso post de aniversário de namoro que não o mesmo que ele deu: Dez anos. Até agora foram dez meses, mas a intensidade que vivemos cada dia, o tamanho do nosso amor, tudo, parecem ser dez anos. Dez anos tão feliizes da minha vida, construídos a cada dia para o melhor. Como ele disse, mesmo uma discussão acaba tendo frutos bons. Conversando, compreendendo, ajudando um ao outro, compartilhando, crescendo, dengando, patinhandgo.
Vou repetir o que digo a ele a todo segundo: patingo, eu te amgo.